Gerdau abre 150 vagas de estágio em 12 estados com foco em engenharia
O novo ciclo de estágios da Gerdau promete aprendizado prático, mentoria e benefícios que vão além da bolsa-auxílio, com início em fevereiro de 2026.
Encontrar o primeiro estágio pode ser uma verdadeira aventura — e quando surge uma oportunidade em uma gigante como a Gerdau, o entusiasmo é imediato. A empresa, referência mundial na produção de aço e inovação industrial, abriu 150 vagas em seu programa de estágio G.Start 2025, que promete muito mais do que uma simples experiência profissional: é uma porta aberta para o aprendizado, o crescimento e a chance de participar de uma das maiores transformações industriais do país.
As vagas estão espalhadas por 12 estados brasileiros, em cidades onde a Gerdau mantém operações de ponta. O destaque vai para os cursos de Engenharia, que concentram 110 das 150 oportunidades, mas estudantes de Administração, Psicologia, Economia, Direito, Marketing, Sistemas de Informação, entre muitos outros, também têm espaço garantido nessa seleção. As inscrições seguem abertas até 16 de novembro, e o início do estágio está previsto para fevereiro de 2026 — ou seja, ainda dá tempo de preparar o currículo, revisar o LinkedIn e cruzar os dedos.
Uma experiência que vai além do estágio
O G.Start não é um programa qualquer. Ele foi desenhado para que o estudante viva o cotidiano de uma empresa que opera em escala global, com presença em diversos países e um papel decisivo na economia brasileira. Segundo a diretora global de Pessoas e Responsabilidade Social da Gerdau, Flávia Nardon, o objetivo é claro: “Mais do que abrir portas, queremos construir pontes. Queremos que os novos talentos cresçam conosco, ajudando a moldar a Gerdau do futuro.”
Na prática, isso significa um estágio profundamente conectado ao dia a dia das operações — nada de ficar apenas observando de longe. Cada participante contará com tutores e líderes experientes, prontos para orientar, trocar conhecimentos e acompanhar o desenvolvimento individual. O foco está em unir teoria e prática de forma natural, transformando o aprendizado em resultados concretos.
Diversidade de áreas e regiões
Quem pensa que as oportunidades estão restritas às grandes capitais se engana. A Gerdau abre o mapa e espalha vagas por Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Em cada estado, as unidades oferecem contextos diferentes — de usinas e centros de inovação a escritórios corporativos —, o que torna o processo ainda mais interessante para quem busca desafios reais e experiências variadas.
Requisitos e benefícios
Para participar, o estudante precisa estar matriculado em curso de bacharelado, tecnólogo ou licenciatura, com formatura prevista entre junho de 2027 e junho de 2029, além de disponibilidade para trabalhar seis horas por dia e residir nas proximidades da unidade escolhida. A empresa oferece bolsa-auxílio competitiva, vale-refeição, transporte fretado ou auxílio-transporte, planos de saúde e odontológico, seguro de vida, auxílio-farmácia, além do programa +Cuidado e acesso ao Einstein Conecta, uma plataforma de telemedicina em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein.
Esses benefícios mostram que a Gerdau enxerga o estágio não apenas como uma porta de entrada para a empresa, mas como um verdadeiro laboratório de aprendizado e bem-estar. O estudante ganha a chance de aprender com quem já está há anos no mercado e, ao mesmo tempo, conta com suporte completo para focar no que realmente importa: evoluir.
Crescimento e aprendizado lado a lado
Para muitos jovens, o estágio representa aquele primeiro passo fora da sala de aula — e dentro do mundo real do trabalho. Na Gerdau, essa transição acontece de forma natural e estruturada. O programa G.Start não coloca o estagiário para “aprender na marra”, mas sim dentro de uma trilha de desenvolvimento cuidadosamente desenhada para o crescimento de cada participante.
Logo nas primeiras semanas, os selecionados mergulham em um período de integração. É o momento de conhecer a cultura da empresa, seus valores e, claro, entender como funciona o processo produtivo que transforma o aço em soluções que sustentam o progresso do país. A partir daí, cada estagiário segue um roteiro personalizado, acompanhando projetos reais, reuniões de área e desafios multidisciplinares que fazem o aprendizado fluir na prática.
A empresa valoriza a autonomia desde o início. É comum que os participantes recebam pequenas responsabilidades logo nas primeiras etapas — e essas tarefas, embora simples, têm impacto direto nas rotinas da operação. A ideia é permitir que o estudante sinta o peso (e o prazer) de ver seu trabalho contribuindo para algo maior. Aos poucos, o que era apenas uma experiência acadêmica ganha o sabor real de fazer parte de uma engrenagem global.
O poder das conexões
Em um ambiente com mais de 30 mil colaboradores espalhados pelo mundo, o estágio na Gerdau também é uma oportunidade de criar redes de relacionamento valiosas. A troca entre estagiários, tutores e líderes vai muito além do aprendizado técnico: é ali que surgem parcerias, amizades e até futuras lideranças.
Muitos dos profissionais que hoje ocupam cargos de gestão começaram exatamente como estagiários. Há histórias inspiradoras de pessoas que entraram no programa e, alguns anos depois, passaram a liderar equipes ou projetos estratégicos. Esse ciclo de crescimento mostra que a empresa realmente acredita no potencial de quem está começando.
Além disso, o G.Start estimula o contato com diferentes áreas. Mesmo quem atua em um setor específico pode participar de projetos interdepartamentais, ampliando a visão sobre o negócio e desenvolvendo habilidades de colaboração e comunicação — competências cada vez mais valorizadas no mercado atual.
Diversidade e inovação de mãos dadas
Outro ponto forte do programa é o compromisso com a diversidade. A Gerdau entende que inovação nasce de olhares distintos, experiências variadas e pensamentos complementares. Por isso, incentiva a inscrição de estudantes de diferentes perfis, origens e áreas de formação.
É comum encontrar em uma mesma turma de estágio um futuro engenheiro mecânico, uma estudante de psicologia e alguém de jornalismo — todos compartilhando o mesmo propósito: aprender, contribuir e crescer. Essa mistura de ideias cria um ambiente fértil para a criatividade e para soluções que fazem a diferença dentro e fora das fábricas.
A empresa também valoriza a inclusão regional. Ao oferecer vagas em várias cidades do país, o G.Start ajuda a distribuir oportunidades e atrair talentos locais. Jovens que talvez não tivessem acesso a grandes centros industriais conseguem vivenciar uma experiência de alto nível sem precisar se deslocar para longe de casa.
Benefícios que fazem diferença
Não dá pra negar: estágio bom também precisa oferecer estrutura. E nesse quesito, a Gerdau mostra que entende o valor do bem-estar. A bolsa-auxílio é compatível com o mercado, mas o diferencial está no pacote completo de benefícios.
O acesso a planos de saúde e odontológico, auxílio-farmácia, vale-refeição, seguro de vida e transporte fretado ou auxílio-transporte garante tranquilidade para o estagiário focar no aprendizado. E há ainda o Programa +Cuidado, que oferece suporte emocional, e o Einstein Conecta, um serviço de telemedicina desenvolvido em parceria com o Hospital Albert Einstein — um verdadeiro privilégio.
Mais do que benefícios, essas ações mostram que a Gerdau leva a sério o cuidado com as pessoas. O ambiente de trabalho é colaborativo, acolhedor e incentiva o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Desenvolvimento com propósito
Um dos pontos mais interessantes do G.Start é a forma como o programa conecta aprendizado técnico e desenvolvimento humano. A empresa oferece mentorias periódicas, oficinas de autoconhecimento, gestão de tempo e comunicação eficaz. Essas atividades não são apenas “extras”: elas fazem parte de um plano estruturado que visa formar profissionais completos — e não apenas bons executores.
Os estagiários também são convidados a participar de projetos de impacto social, que fazem parte da agenda de sustentabilidade e responsabilidade corporativa da Gerdau. Essas iniciativas aproximam o estudante das comunidades locais, reforçando a importância de usar o conhecimento para gerar transformação positiva.
Em muitas unidades, há programas de voluntariado que conectam o estágio ao propósito. Essa vivência desperta empatia, senso de pertencimento e o entendimento de que crescer profissionalmente também é sobre contribuir com o mundo à volta.
O que os estagiários dizem
Quem passa pelo programa costuma descrevê-lo como uma experiência intensa e transformadora. Muitos relatam que é ali que aprendem a resolver problemas de verdade, a lidar com pessoas diferentes e a ganhar confiança profissional.
Em fóruns e redes sociais, é comum ver comentários de ex-estagiários destacando o quanto a cultura da empresa é aberta, acessível e inspiradora. Um dos feedbacks mais frequentes é o reconhecimento à postura dos líderes, que incentivam o diálogo e valorizam ideias — mesmo aquelas vindas de quem ainda está aprendendo.
A sensação de “pertencer” aparece em quase todos os depoimentos. Afinal, ser ouvido e ter espaço para contribuir faz toda diferença, principalmente para quem está dando os primeiros passos na carreira.
Como se destacar na seleção
O processo seletivo costuma atrair milhares de inscrições, mas nada de pânico. A Gerdau não busca apenas o melhor currículo — ela quer pessoas autênticas, curiosas e com vontade de aprender. Ter experiências anteriores é positivo, mas não é o principal critério.
Durante as etapas online, é importante mostrar interesse pelo setor industrial, disposição para aprender e afinidade com os valores da empresa: integridade, respeito, trabalho em equipe e sustentabilidade.
Uma boa dica é estudar sobre o propósito da Gerdau e refletir sobre como suas experiências acadêmicas e pessoais se conectam com essa cultura. Mostrar que entende o impacto do aço na vida das pessoas — das construções às inovações tecnológicas — pode ser um diferencial poderoso.
Além disso, o autoconhecimento é um ponto de destaque. Saber falar sobre suas qualidades, seus desafios e o que deseja aprender é um sinal de maturidade profissional, mesmo para quem ainda está começando.
Curiosidades sobre o programa e o universo Gerdau
Nem todo mundo sabe, mas a Gerdau tem uma das histórias mais longevas do setor industrial brasileiro. Fundada em 1901, começou como uma pequena fábrica de pregos em Porto Alegre. Mais de um século depois, tornou-se uma potência global do aço, presente em mais de dez países e com produtos usados em pontes, edifícios, carros, ferramentas e até em turbinas eólicas. E é nesse ambiente de tradição e inovação que o G.Start nasceu.
Um dos fatos mais interessantes sobre o programa é que ele muda a cada ciclo. A empresa atualiza a estrutura de acordo com o feedback dos próprios estagiários, ajustando trilhas de desenvolvimento, mentorias e metodologias de integração. Ou seja, o G.Start é um projeto vivo e colaborativo, que cresce junto com quem faz parte dele.
Outro ponto curioso está na forma como a Gerdau mistura tradição com tecnologia. Apesar de ser uma das indústrias mais antigas do país, a companhia é referência em transformação digital, investindo pesado em automação, inteligência artificial e sustentabilidade. Em várias unidades, os estagiários já atuam com ferramentas digitais para controle de produção, análise de dados e até simulações 3D de processos industriais. É o tipo de aprendizado que vai muito além do caderno da faculdade.
A empresa também é conhecida por investir na formação de lideranças jovens. Há casos reais de ex-estagiários que hoje coordenam equipes ou lideram projetos de inovação. Alguns, inclusive, foram responsáveis por criar soluções sustentáveis que reduziram o consumo de energia e reaproveitaram resíduos de aço — mostrando que boas ideias não têm idade.
E tem mais: o G.Start é reconhecido por seu ambiente acolhedor. Em cada unidade, há grupos de afinidade que tratam de temas como diversidade, inclusão e saúde mental. Os estagiários são convidados a participar dessas rodas de conversa e propor melhorias. Esse espaço de escuta ajuda a manter o clima leve, colaborativo e repleto de aprendizado humano — algo raro em empresas de grande porte.
A cultura de inovação aberta também se destaca. A Gerdau tem parcerias com universidades e startups, o que permite que estagiários participem de desafios de inovação, apresentando ideias para problemas reais da operação. Alguns desses projetos chegam a ser implementados, rendendo reconhecimento e até prêmios internos aos estudantes.
Um fato curioso é que as usinas da Gerdau funcionam 24 horas por dia, e mesmo assim o ambiente é controlado e seguro. Os estagiários que atuam em áreas técnicas aprendem sobre protocolos de segurança, operações automatizadas e gestão ambiental. Não é raro ouvir que o primeiro dia dentro de uma usina parece “entrar em outro mundo” — o barulho das máquinas, o calor do aço derretido e a precisão das operações impressionam qualquer visitante.
E quando se fala em sustentabilidade, a empresa é um caso à parte. Quase 70% do aço produzido pela Gerdau é feito a partir de sucata reciclada, o que a coloca entre as líderes mundiais em economia circular. Muitos estagiários acabam se envolvendo em projetos ligados à redução de emissões e reaproveitamento de materiais — experiências que combinam propósito e tecnologia.
Ao final do estágio, os participantes passam por uma avaliação de desenvolvimento, e muitos são efetivados. Outros seguem carreira em novas empresas, mas quase todos relatam que a vivência na Gerdau muda a forma de enxergar o mercado de trabalho. Afinal, poucos lugares oferecem tanta estrutura, aprendizado e conexão humana logo no início da jornada profissional.
No fim das contas, o G.Start não é apenas um programa de estágio — é um laboratório de futuro. Um lugar onde jovens sonhadores descobrem seu potencial, criam histórias e deixam suas primeiras marcas em um universo de aço, tecnologia e gente apaixonada pelo que faz.
