Como lidar com a saúde mental dos colaboradores?

Importância do cuidado da saúde mental dos colaboradores

Se um funcionário tem um problema de saúde mental, é importante que o empregador o leve a sério. Por exemplo, é uma boa ideia conversar com o funcionário para descobrir que apoio ele pode precisar no trabalho.

Há muitos tipos de problemas de saúde mental. Um problema pode acontecer de repente, devido a um evento específico na vida de alguém, ou pode se acumular gradualmente ao longo do tempo.

As questões comuns de saúde mental incluem:
– estresse (isto não é classificado como uma condição médica, mas ainda pode ter um sério impacto sobre o bem-estar);
– depressão;
– ansiedade.

As menos comuns incluem:
– desordem bipolar;
– esquizofrenia.

Por que falar abertamente sobre saúde mental é importante?

Se o pessoal sente que pode falar abertamente sobre saúde mental, é menos provável que os problemas se acumulem.

É útil se os empregadores criarem um ambiente onde o pessoal se sinta capaz de falar abertamente sobre saúde mental. Por exemplo:
– tratar a saúde mental e física como igualmente importantes;
– certificar-se de que os funcionários tenham uma conversa regular com seus gestores, para falar sobre qualquer problema que estejam tendo;
– incentivar a saúde mental positiva, por exemplo, organizando treinamentos de conscientização da saúde mental, workshops ou nomeando “campeões” de saúde mental com os quais o pessoal possa conversar.

É fundamental que os empregadores promovam uma saúde mental positiva no trabalho, compreendendo a saúde mental, criando uma estratégia de saúde mental e educando a força de trabalho.

Os desafios da saúde mental no pós-pandemia

A repriorização e o aumento dos esforços para mitigar o aumento das condições de saúde mental não é apenas uma tarefa para nossos sistemas de saúde, mas também algo que deveria estar na agenda das escolas e dos locais de trabalho em todo o mundo.

Investir em soluções destinadas a tornar a saúde mental, o trabalho interno e o desenvolvimento pessoal uma parte integrante da vida diária, não só ajudará a aumentar o bem-estar de cada indivíduo e aumentar o senso de empatia e apoio na sociedade em geral, mas também poderá ajudar a reduzir a carga e os custos adversos associados em nossas sociedades.

Não há saúde, sem saúde mental e ela precisa ser colocada em nossas agendas agora mais do que nunca. Seguindo em frente, devemos nos esforçar para garantir a igualdade de acesso à saúde de qualidade para todos, e as intervenções e soluções de saúde digital podem desempenhar um papel importante nesse sentido.

Mas nenhum país pode agir sozinho, precisamos nos unir e colaborar como um todo para alcançar estes objetivos e compromissos. Somente então poderemos alcançar um mundo mais saudável e sustentável para todos.

Por que a segurança psicológica é a chave para a criatividade e inovação?

Há partes do cérebro, incluindo a amígdala e o córtex, que trabalham para nos manter física e psicologicamente seguros. Em um ambiente de trabalho, segurança psicológica significa saber que você pode aparecer e ser você mesmo sem enfrentar resultados negativos.

A segurança psicológica é essencial para que as pessoas possam ser criativas e inovadoras. No mundo dos negócios isso é ainda mais importante, particularmente quando a missão da grande maioria das organizações é – de alguma forma – a inovação e o crescimento dos negócios.

A chave para isto está na palavra “identidade”. Para poder ser criativo ou para poder oferecer uma ideia novinha em folha que seja útil, você tem que ser capaz de sentir que há um potencial que será aceito: que alguém realmente o ouvirá. E se você, neste nível de identidade, sentir que as pessoas vão rir de você ou julgá-lo, que você vai ser ridicularizado, ou que as pessoas vão apenas dizer ‘Bem, isso é lixo’, então claramente, você não vai ser capaz de oferecer as ideias.

Por isso, o ponto central para a segurança psicológica é sentir que não há problema em cometer um erro. A verdadeira alegria da criatividade é “vomitar” ideias que parecem completamente fora da realidade e depois perceber que, na verdade, nós poderíamos fazer isso acontecer. Isso é inovação.