Ao menos no Brasil, diversas autoridades defendem a redução da carga horária semanal de trabalho de 44 horas para 40 horas. No entanto, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) revela que 20% da população brasileira atua, em suas ocupações, 48 horas por semana, bem a mais do que o estabelecido por lei.
O Portal de Economia UOL indica que gênero e idade são dois pontos cruciais entre outros existentes para determinar a duração do tempo no trabalho. Para a OIT, a população masculina efetua jornadas mais longas, visto que as mulheres, em sua totalidade, precisam dedicar mais horas do seu dia ao lar e à própria família.
Uma das justificativas assinaladas pela Organização Internacional do Trabalho é que os empregadores utilizam as horas extras como maneira de aumentar a produtividade de seus trabalhadores que, por outro lado, conseguem garantir salários mais elevados.
Por isso, existem inúmeros entraves pelo globo para estabelecer novas regras que assegurem ao empregado menos tempo de serviço.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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